Onde estão as oportunidades de negócios no Estado da Paraíba

Autor: Érica Chianca

Conheça onde encontrar potencial para investimento na Paraíba
Com dados consolidados em pesquisa pela FIEP-PB, Faepa e do SEBRAE, os empreendedores agora tem um estudo consistente que identifica pelo menos 30 atividades econômicas por mesorregiões da Mata Paraibana, Agreste, Borborema e Sertão. Além da divisão regional, o mapeamento traz as dicas detalhadas nos setores da indústria, comércio, serviços, agricultura e agropecuária.  A pesquisa “Onde estão as oportunidades de negócios nas Mesorregiões do estado da Paraíba?” revelou um estado repleto de vocações, potencialidades e oportunidade de negócios nas quatro setores da economia.

Mata Paraibana

1. Empresas de Administração de Condomínio;
2. Hospital e casas de repouso para idosos;
3. Empresas de Delivery ;
4. Restaurantes e lanchonetes de slow food;
5. Oficinas especializadas de motos;
6. Empresas de Consultoria em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC);
7. Serviços de Informática para automação comercial e de serviços;
8. Livrarias integradas com coffee-shop e Serviço de Delivery;
9. Locação de quadras e campos esportivos;
10. Creches e Maternais;
11. Produtos e Serviços da Linha PET e Veterinária;
12. Produção agrícola de orgânicos e não-orgânicos;
13. Lojas de Artigos Religiosos;
14. Produção de comida semi-pronta;
 15. Locação de veículos para festas utilizando limusines e carros antigos, para atuar junto com as casas de recepção;
16. Hotel e unidades de serviços particulares para animais;
17. Centrais de Distribuição para mercadinhos, farmácias e abastecimento de material de limpeza;
18. Instalação de equipamentos de energia solar para residenciais e unidades comerciais;
19. Cursos de Idiomas : mandarim, russo e inglês;
20. Academias especializadas para idosos;
21. SPA e Centros de Tratamento de stress e estéticos;
22. Restaurantes de comida indiana, australiana e mexicana;
23. Salão de Danças;
24. Empresas de colocação de executivos (Head-Hunter);
25. Cachaçarias, Licoterias e Coquetelarias;
26. Serviços domiciliares e pessoais (jardins, paisagens, consertos e reparos residenciais);
27. Agência de divulgação de eventos esportivos no Estado e na Região Nordeste;
28. Serviços de Segurança Eletrônica (Residencial e Comercial);
29. Academia de Música;
30. Fabricação de produtos dietéticos de massas finas.

Agreste
6. Oficina de Consertos e Manutenção de Máquinas e Aparelhos Elétricos;
7. Oficinas Mecânicas de Veículos e Motos;
8. Empresa de Preparação de Alimentos Semi-Prontos;
9. Lojas de Assistência Veterinária e Hotéis para Animais Domésticos;
10. Cursos de Informática, Preparação para Concursos Públicos, Vestibular e Línguas Estrangeiras;
11. Serviços de Locação de Veículos;
12. Serviços de Delivery e de Pequenas Encomendas;
13. Agências de Recepção e Festas;
14. Empresas Receptoras de Turismo;
15. Papelarias, Impressoras e Revenda de Material de Escritório;
16. Escritório de Projetos Ambientais e Assessoria ao Meio Ambiente;
17. Empresas de Reciclagem/Reutilização de Material;
18. Empresas Especializadas em Slow Food;
19. Academias de Ginástica e Fitness;
20. Academias de Cuidados com Idosos;
21. Creches e Maternais;
22. Hotéis, Pousadas e Resorts;
23. Cafeterias, Sorveterias e Bancas de Revistas;
24. Salão de Dança;
25. Lojas de Floricultura e Ornamentação;
26. Restaurantes Especializados em Comida de Caprinos, Ovinos e Peixes de Águas Interiores;
27. Fabricação e Distribuição de Alimentos Dietéticos;
28. Lojas de Material Esportivo;
29. Serviços Pessoais à Domicílio;
30. Serviços de Transporte Intermunicipal;

Borborema

1. Hotéis e Pousadas;
2. Oficinas de Motocicletas;
3. Oficinas de Reparos de Produtos Eletrônicos;
4. Escritórios de Contabilidade e Assessoria Comercial;
5. Papelarias e Artigos de Escritório e Escolares;
6. Cursos de Informática;
7. Cursos de Línguas Estrangeiras;
8. Consultórios Veterinários e Revendas de Produtos;
9. Produção e Venda de Olerícolas;
10.  Fabricação de bolachas, bolos e pipocas;
11. Sorveterias;
12. Empresas de esquadrias e boxes para banheiros;
13. Bancas de revistas e bomboniére;
14. Oficina de reparo de móveis e revenda de móveis usados;
15. Revenda de Material Agropecuário;
16.  Sapatarias;
17.  Lojas de Confecção;
18.  Lojas de Presentes e Bijouterias;
19. Agência de Veículos e Motocicletas Usados;
20. Empresa organizadora de Festas e Eventos;
21. Produtores credenciados em sementes e mudas certificadas;
22. Escritório de Representação Comercial;
23. Central de Compras de Supermercados e Mercearias;
24. Empresa de Mudanças;
25.  Indústria de Grades e Portões;
26. Fabricação de Cancelas, Bretes, Currais e Salas de Ordenha (Instalações rurais);
27. Coleta e Reciclagem de Resíduos Sólidos;
28. Unidades de Fabricação e Misturadora de Rações Animais;
29. Equipamentos de Segurança;
30. Lojas de Fotografia e Filmagem.

Sertão

1. Hotéis e pousadas;
2. Construção Civil;
3. Indústrias Metalúrgicas;
4. Indústrias de Beneficiamento de Minerais não metálicos;
5. Empresas de Transporte Intermunicipal e urbano;
6. Centro Comerciais;
7. Indústria Têxtil e de Confecções;
8. Fabricação de Rações para Animais;
9. Papelarias e Material Escolar;
10. Empresas de Delivery (Entrega);
11.  Central de Logística e Cargas;
12. Distribuição de artigos para padarias;
13. Restaurantes temáticos e de slow food;
14. Escritórios de Contabilidade e Orientação Empresarial;
15. Cursos de Idiomas Estrangeiros e de Preparação para Concursos Públicos e Vestibulares;
16. Agências de Turismo;
17. Salão de Recepção e Festas;
18. Academia de Ginástica e Fitness;
19. Oficinas de Automóveis e Motos;
20. Indústria de Móveis e Esquadrias;
21. Frigoríficos e Peixarias;
22. Estúdios de Fotografias e Modelos;
23. Joalharias e Relojoarias;
24. Lojas especializadas em presentes e miudezas;
25. Lojas de modas (confecção, sapatos, artigos de couro e acessórios);
26. Distribuidoras de balas, chocolates e artigos de festas;
27.  Lojas de produtos importados e populares;
28.  Escritórios de arquitetura e decoração;
29.  Academias de danças e ensino de música;
30. Lojas de material de informática;

Fonte: http://www.sebrae.com.br/uf/paraiba/minha-empresa/quero-abrir-um-negocio/integra_bia?ident_unico=720000013

25 dicas para o futuro empresário

Autor: Érica Chianca

Saiba quais são as dicas para começar a organizar a construção de sua empresa
1- Qual é o seu negócio?
O Primeiro passo é definir em que área atuar. Faça uma auto-reflexão sobre suas características pessoais e os tipos de tarefas que desenvolve com mais habilidade.

2- Amar o que se faz
Por mais lucrativa que a nova empreitada prometa ser, ninguém irá para frente sem paixão pela atividade.

3- Pesquisa de mercado

Antes de começar qualquer negócio, procure conhecer o ramo em que pretende investir. Analise a concorrência, faça cursos, vá a feiras, participe de seminários. Toda e qualquer informação vale a pena!

4- Bole um plano
Trace um plano de negócios para os primeiros 12 meses de operação. O plano é útil, mesmo para quem não está em busca de investidores. O ideal é abordar três pontos: auto-avaliação, a razão de existir do negócio e a viabilidade financeira.

4- Capital inicial
Planeje quanto irá gastar na abertura da empresa. Os valores variam de acordo com cada negócio. Ao calcular o tamanho do investimento inicial, considere o capital de risco e as despesas pessoais. Vai ser preciso apertar o cinto- tanto o seu quanto o da sua família.

6- Bom lugar
O bom lugar para a sua empresa estar é onde seu cliente fica. Serviços mais sofisticados não têm vez em endereços populares, e vice e versa.

7- Sozinho ou acompanhado?
Vale a pena pensar se você está disposto a encarar o desafio sozinho. Além disso, ter um ou mais sócios pode ajudar na soma do dinheiro necessário para fazer o investimento inicial.

8-Pergunta para a escolha
Para escolher o ponto do seu negócio pergunte: qual é o meu produto ou serviço? Quem é meu publico-alvo? O negócio precisa de fluxo de pessoas ou é capaz de atrair o público sozinho? Depois de respondidas vale fazer uma lista dos bairros e localidades e só assim escolher o melhor.

9- Comprar ou alugar?
Mesmo com uma boa reserva financeira a compra de um imóvel a princípio pode ser um gasto desnecessário. Além disso, o aluguel oferece mais flexibilidade se você depois quiser mudar para uma área maior ou menor.

10- Crédito
Busque uma linha com taxas de juros fixas nas agências do governo e pesquise todas as opções dos bancos privados. No entanto, não vale a pena depender 100% de crédito para abrir o negócio. Recorra as suas economias, de parentes e amigos.

11- Nome de registro

Evite nomes engraçados ou difíceis de serem pronunciados, expressões regionais ou gírias. Para saber se alguém já detém os direitos do uso do nome faça uma pesquisa em http://www.inpi.gov.br/.


12- Como registrar?
É preciso elaborar um contrato social. Quando há um único proprietário, deve-se ir à junta comercial. O próximo passo é obter o CNPJ. A maratona prossegue com a solicitação do alvará de funcionamento.

13- Olho nas licenças

Qualquer negócio precisa de autorização, geralmente de vários órgãos. Quanto mais complexa e perigosa a atividade mais exigências.

14- Tributos
Existem três regimes de tributação: o Simples Nacional, o Lucro Presumido e o Lucro Real. Todas as empresas precisam escolher um dos três sistemas na Receita Federal.

15- Mais tributos
Na área federal há quatro tipos de impostos que a empresa tem que pagar. São eles: Imposto de Renda (IR), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Confins).

16- Funcionários
Para legalizar a situação de seus funcionários você tem que inscrever sua empresa em três instituições: INSS, Caixa Econômica Federal e nos sindicatos de acordo com a classe do negócio.

17- Trabalho em  equipe
Não se trata apenas de recrutar mão de obra. Dê preferência a quem tem experiência e especialidade no ramo, ou  flexibilidade e disposição para aprender. Divulgue as vagas em grupos de internet, jornais e universidades, recorra  a indicações de amigos e outros empresários.

18- Contratação
Defina bem o perfil do profissional que você quer. Entre os currículos enviados escolha os melhores candidatos, faça uma rápida entrevista por  telefone, cheque informações e agende uma entrevista pessoal com quem passou pela primeira peneira.

19- Motivação
 Existem várias maneiras de motivar seus funcionários, por exemplo, desenvolver um programa de remuneração variável atrelado ao desempenho.

20- Terceiros
Terceirizar significa passar para outra empresa alguma atividade do seu negócio. Vale a pena pensar em terceirizar serviços de limpeza, manutenção de computadores e folha de pagamento.

21- Tecnologia sim!
Não dá para economizar demais se o negócio é dependente de tecnologia. Vale pensar nas alternativas que mais atendem ao seu negócio. Hoje é fácil de encontrar empresas que oferecem muitas opções a baixo custo .

22- Internet
Todo  empreendedor precisa de pelo menos um computador conectado à rede. Vale pensar na possibilidade de uma rede wi-fi (sem fio) que atenda a todas as máquinas.

23- Endereço virtual
Para criar um site vale a pena buscar ferramentas nos grandes portais, que oferecem soluções semi-prontas, ou em agências especializadas.

24- Softwares de gestão
Programas de gestão registram vendas dão baixa no estoque e fazem fechamento de caixa, ou seja, facilitam a dinâmica do dia a dia do negócio.
 
25- Aluguel de softwares

Existem empresas que disponibilizam pacotes de forma definitiva ou por aluguel.

Fonte: http://www.sebrae.com.br/uf/paraiba/minha-empresa/quero-abrir-um-negocio/integra_bia?ident_unico=720000009

Mudando de assunto!

 
ALESSANDRO TCCHÊ DARÁ VIDA AO CABO RUFINO EM CORDEL ENCANTADO.

Após vivenciar o saudoso Abelardo Barbosa, o eterno Chacrinha, no especial Por Toda Minha Vida, na Rede Globo de Televisão, o ator Alessandro Tcchê esta de volta a telinha na próxima novela das seis, Cordel Encantado.

Novela de Thelma Guedes e Duca Rachid, com estréia marcada para o dia 11 de abril, é uma fábula sobre dois universos distintos: o encantamento da realeza européia e as lendas heróicas do sertão brasileiro, representado pelo romance de Açucena (Bianca Bin) cabocla brejeira criada por lavradores no Nordeste brasileiro sem saber que é princesa de um reino europeu e Jesuíno (Cauã Reymond) jovem sertanejo que desconhece ser filho legítimo do cangaceiro mais famoso da região.

Em uma pequena cidade do sertão nordestino, chamada Brogodó, Alessandro Tcchê dará vida ao cabo Rufino, um cabo medroso, que toma conta da delegacia, junto com o delegado Batoré (Osmar Prado) e soldado Paçoca (Marcelo Flores).

Com direção-geral de Amora Mautner e direção de núcleo de Ricardo Waddington, Cordel Encantado promete acabar com toda a calmaria da cidade de Brogodó , após a chegada da realeza que mudará a rotina da pacata cidade.

 Por Roberta Farias

Fontes:




Você pode acompanhar Alessandro Tcchê:

Twitter: @alessandrotcche

Facebook: http://www.facebook.com/#!/profile.php?id=1449609514

Qual seu perfil de trabalho?

Estudo ensina como identificar, gerenciar e motivar os três estilos de profissionais que toda empresa tem

Perfil 1

O ambicioso busca ascensão na carreira, gosta de se exibir e se preocupa com a imagem. Esse profissional não tem apego à empresa nem ao cargo. Se a concorrência oferecer mais, ele aceita. Apesar disso, é um profissional essencial a qualquer equipe, porque tem muitas ideias, é altamente produtivo e adora bater metas. O gestor que quiser motivar um ambicioso deve valorizar suas conquistas com programas de bonificação e premiação interna. “Esse funcionário deve receber uma recompensa financeira vinculada à realização de desafios, que precisam ser concretos e mensuráveis”, diz Aníbal Calbucci, diretor de recursos humanos do laboratório farmacêutico Bristol-Myers Squibb. Se a empresa não oferecer remuneração variável, vale buscar outros mecanismos para reconhecer esse profissional. Uma sugestão é parabenizá-lo verbal e publicamente por suas conquistas. Se você é do tipo ambicioso, a dica é buscar empresas que valorizem ideias inovadoras, promovam a competição interna e saibam premiar quem atinge as metas. Você vai se sentir valorizado e entregar mais resultados, até que uma nova proposta apareça e você corra atrás de um desafio mais interessante.



Perfil 2

Esse profissional tem de cinco a dez anos de casa, está adaptado à empresa e à sua função. Não é necessariamente desmotivado ou folgado, apenas não tem grandes expectativas de crescimento. “O acomodado gosta do que faz e é fiel à empresa”, diz Mario Mattos, diretor de marketing da GFK. Esse tipo se divide em dois subgrupos: os resolvidos e os frustrados. O resolvido é homem, chefe de família e tem muito tempo de empresa. Mais maduro, preocupa-se com a saúde e gosta de trabalhar. A empresa gosta da fidelidade desse profissional, o que o valoriza. Já o acomodado frustrado costuma ser jovem e ter baixa escolaridade. Em muitos casos, está desmotivado e requer atenção do gestor para não prejudicar o desempenho da equipe. O chefe que quiser motivar um acomodado precisa tirá-lo da zona de conforto, oferecendo mudanças de área ou metas desafiadoras. “Acompanhe esse profissional de perto e instigue-o”, diz Adriana Teixeira, diretora de RH da Losango. Se você é do tipo acomodado, não coloque a carreira nas mãos da empresa. Procure oportunidades de mudanças internas. Assim, você oxigena sua motivação e sua carreira sem sair do emprego — se a empresa não o despachar antes.


Perfil 3

É aquele que une as pessoas. O cimento social atua como integrador de colegas e de equipes. Ele ajuda os recém-chegados a serem aceitos no grupo, organiza os encontros extraoficiais, como happy hours e aniversários, e é o arroz de festa das atividades comemorativas da empresa. “Esses profissionais são importantes porque quebram as barreiras entre os departamentos e diluem tensões entre as áreas”, diz Mario, da GFK. Eles têm conhecidos e amigos em todos os cantos da empresa. O gestor que quiser motivar um cimento social pode pedir a ajuda desse profissional para desenvolver, organizar e divulgar os eventos da empresa. “Uma pessoa de perfil cimento social deve ser indicada a líder dos programas de responsabilidade social da empresa, ou do grupo de qualidade de vida”, diz Aníbal, do Bristol-Myers Squibb. “Esse profissional pode ser um bom parceiro do RH ou da área de eventos, por exemplo.” Se você é do tipo cimento social, use e abuse da sua capacidade de comunicação para construir uma boa rede de relacionamentos e fique atento às oportunidades que surgem além da sua área. Tarefa simples para você.



Fonte: http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/qual-seu-perfil-trabalho-490795.shtml




É preciso planejar!

Roberta Farias


A maioria das organizações crescem ao ponto de atingir seu nível de incompetência e declínio, por falta de um planejamento estratégico adequado, limitando o crescimento e dificultando o processo de inovação, que por sua vez, impõe mudanças estruturais e estratégicas, estas empresas crescem ao ponto de as despesas serem maiores ou proporcionais ao tamanho e não à missão, sofrendo constantemente a crise de tamanho e identidade.

Para Armstrong e Kloter (1995, p. 41) “o plano estratégico é o processo de desenvolvimento de uma estratégia formal para a sobrevivência e o crescimento da empresa a longo prazo”.

O planejamento estratégico evita este crescimento desordenado e desenvolve as condições necessárias de inovação, gerando um crescimento continuo e estruturado, assumindo grande importância nas organizações, proporcionando flexibilidade.

Através desta visão de planejamento, as organizações devem adotar uma postura mais competitiva, buscando uma forma adequada para sua sobrevivência e longevidade no mercado, afim de verificar se realmente é viável e se lhe interessa crescer mais.

Com este planejamento a organização determina seu crescimento, de forma limitada, definindo qual o tipo de inovação deseja atingir (se é o mercado nacional, setor de atividades, região, volume de faturamento e etc.), gerando estratégias de crescimento e vantagens competitivas a fim de alcançar os objetivos de forma segura, se adequando para sua sobrevivência e longevidade frente ao mercado, com flexibilidade, antecipando-se com rapidez as mudanças ambientais.

Os mandamentos de um Administrador.



Administrador não come, degusta o produto.
Administrador não cheira, sente a fragrância.
Administrador não escuta, decodifica a mensagem.
Administrador não vê, examina o layout.
Administrador não toca, examina o design.
Administrador não ouve barulho, ouve ruído.
Administrador não fala, envia mensagem verbal.
Administrador não dá a resposta, cria outra pergunta.
Administrador não conquista, persuade.
Administrador não convence, cria a necessidade.
Administrador não ouve opinião, prepara o briefing.
Administrador não tem destino, tem target.
Administrador não procura endereço, procura praça.
Administrador não tem idéia, tem brain storm.
Administrador não recebe resposta, recebe feedback.
Administrador não tem memória, tem repertório.
Administrador não lê, decifra o código textual.
Administrador não pergunta, faz pesquisa.
Administrador não ouve música, ouve trilha sonora.
Administrador não tem lista, tem mailing.
Administrador não aconselha, dá assessoria.
Administrador não copia, se inspira.
Administrador não vê outdoor, vê mídia exterior.
Administrador não dirige, faz test-drive.
Administrador não sente, percebe o feeling.
Administrador não vê prós e contras, realiza matriz swot.
Administrador não falece, é seu ciclo de vida chegou ao fim.



Primeiro emprego - 10 dicas para quem está começando

Por Rômulo Martins
Fonte:Empregos.com.br



Deixar para pensar em trabalho após a conclusão do ensino médio ou do curso de graduação não é uma boa ideia para quem deseja começar a vida profissional com o pé direito. Ingressar no mercado de trabalho requer planejamento. Primeiro é preciso se conhecer bem, depois atentar-se às possibilidades que o mercado oferece e, por último, traçar um plano de carreira claro e assertivo baseado nos anseios pessoais aliados às oportunidades reais para alcançar metas e objetivos.

Claudia Barone, coordenadora do Programa Preparação para o Trabalho, mantido pela organização não-governamental Ação Comunitária, dá as dicas.

1. Pesquise a área
Antes de escolher uma profissão pesquise sobre todas as carreiras existentes no mercado de trabalho. Recorra a fontes confiáveis como jornais, revistas, livros, TV, internet e à opinião de profissionais da área.

2. Conheça a universidade
Se optar pela graduação visite antes a universidade. Verifique qual a grade curricular do curso e analise se as disciplinas atende as suas expectativas. Converse com os professores.

3. Conheça a empresa
Saiba como é a rotina organizacional e o dia a dia dos profissionais. Seja curioso, tire todas as suas dúvidas a respeito da profissão que pensa seguir. Colha depoimento dos profissionais.

4. Esteja ciente do caminho a ser percorrido
Após decidir qual carreira você quer seguir trace o seu plano para a vida profissional. Tenha disciplina e força de vontade para atingir as metas.

5. Desenvolva e aprimore as suas habilidades
Esteja atento às competências comportamentais requeridas pelas empresas, como foco em resultados e proatividade. Estude e trabalhe para desenvolver suas habilidades e tornar-se uma pessoa e um profissional melhor.

6. Seja autêntico
Não se preocupe em transmitir seus valores e habilidades, pois eles já estão em você. Aja com naturalidade.

7. Monte um portfolio
Você não precisa estar atuando no mercado de trabalho para criar seu portfolio. No curso técnico ou na universidade crie uma pasta para arquivar os seus projetos. Durante uma entrevista de emprego peça permissão para apresentar os seus trabalhos ao selecionador.

8. Faça networking
Estabeleça contatos com profissionais da área escolhida. Participe de redes sociais e interaja com os usuários da mesma área que a sua.

9. Prepare-se para o processo seletivo
Elabore um currículo verdadeiro, que não o contradiga durante o contato presencial. É importante pedir orientação para um profissional de recursos humanos antes de se dirigir à empresa para o processo de seleção. Peça para ser avaliado e simule a entrevista de emprego. Informe-se sobre a organização no site corporativo.

10. Seja um profissional interdisciplinar
Para Claudia Barone o jovem profissional deve possuir competências múltiplas. Precisa comunicar-se bem, ter raciocínio-lógico, noção de espaço e organização e bom relacionamento intrapessoal e em equipe.